V Seminário de Pesquisa do IFSC



O Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) está com as inscrições abertas para o V Seminário de Pesquisa que será realizado nos dias 11 e 12 de agosto no Campus Florianópolis.

Durante o evento, serão divulgados os resultados das pesquisas científicas e tecnológicas realizadas pelos servidores e estudantes do instituto no período 2009/2010. Podem se inscrever gratuitamente docentes, técnico-administrativos e alunos de qualquer curso do IF-SC até o dia 05 de agosto. As vagas são limitadas.

“A cada ano, o número de bolsas de pesquisas vem crescendo e isso poderá ser visto com os resultados apresentados no evento”, antecipa a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Maria Clara Kaschny Schneider. O Seminário também visa promover a participação e a interação entre os pesquisadores de todos os campi do IF-SC.

Um dos destaques do evento deste ano serão as apresentações dos trabalhos de conclusão de curso dos oito estudantes intercambistas do IF-SC que durante um semestre desenvolveram projetos em universidades de Portugal e da Áustria. “Os alunos serão avaliados por uma banca interna e externa com a presença de professoras das instituições estrangeiras”, ressalta Maria Clara.

Os interessados em participar do Seminário devem se inscrever pelo site do evento até o dia 5 de agosto. Os alunos que irão apresentar projetos também precisam submeter seus trabalhos até esta data.

Confira a programação do evento.



Fonte Jornalismo IF-SC

Artigo: A atração do emprego

Reportagem da Revista Ensino Superior aborda que a empregabilidade e valorização do diploma são os principais motivos para quem procura um tecnológico.

Quais são as motivações de quem opta por um curso superior de tecnologia?
O senso comum diz que os principais atrativos da modalidade são a formação em um curto espaço de tempo e os custos menores em comparação ao bacharelado. Mas a realidade parece estar mudando. É o que aponta a pesquisa Cursos superiores de tecnologia: um estudo de sua demanda sob a ótica do estudante, trabalho desenvolvido pela diretora de regulação e supervisão da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), Andréa Andrade, durante mestrado na Universidade de Brasília (UnB) e apresentado durante o Seminário Internacional de Cursos Superiores de Tecnologia, ocorrido em junho em Brasília.

A pesquisa foi realizada em 2009 com 1,2 mil estudantes no momento em que eles prestavam vestibular. Os candidatos foram questionados sobre os motivos pelos quais optaram por um curso superior de tecnologia. A razão mais apontada pelos participantes foi a de que os cursos são "focados em áreas com boas chances de emprego". Essa resposta apareceu em primeiro lugar, citada por 45% dos futuros alunos.

Em seguida, 41% afirmaram que "o mercado está valorizando o diploma de curso superior tecnológico" e 34% apontaram como vantagem serem "cursos especializados". A duração da formação aparece em sexto lugar e o valor do curso apenas em 11º. "O resultado foi surpreendente. Minha hipótese era a de que o custo e a duração seriam as primeiras razões, mas o que faz o estudante escolher o curso tecnológico é a expectativa por emprego", analisa Andréa.

Para Andréa, a percepção dos alunos de que um diploma de tecnólogo pode garantir uma boa inserção no mercado é resultado da expansão que o setor viveu na última década.

"O grande público não diferencia mais um curso de bacharelado do tecnológico, que passou a ser visto como mais um curso superior. O estudo mostra que o aluno valoriza o curso e tem uma expectativa muito positiva. Eles também falaram muito sobre a questão dessa formação de ser pioneira e inovadora", explica a diretora da Setec.

Andréa destaca que as razões para a escolha variam de acordo com a área de formação escolhida, a renda e a idade do aluno. Se a questão dos custos só foi citada como motivação por 6% dos participantes, apareceu com mais peso entre aqueles que optaram por cursos no eixo de gestão de negócios (19%).

O fator duração da formação foi apontado como relevante por apenas 20% da amostra. Mas a pesquisa aponta que "a demanda por uma formação rápida cresce conforme se amplia a idade". Enquanto apenas 4% dos respondentes com idade inferior a 18 anos demonstraram preocupação com essa questão, o índice sobe para 48% na faixa etária acima dos 40 anos.

Mas, independentemente de idade, renda ou se a instituição é pública ou privada, são altas as expectativas de inserção no mercado do trabalho a partir da formação tecnológica. Essa razão foi citada por 45% da amostra.

Andréa aponta outra tendência: entre os que já possuíam uma graduação, muitos buscavam no tecnológico a reinserção no mercado de trabalho (39%) ou apostavam na modalidade como "uma forma de manter-se atualizado" (46%).

"O curso tecnológico se configura como uma segunda graduação e um público muito grande está fazendo essa escolha. Ou ainda no caso de quem iniciou um curso superior anteriormente, mas não concluiu. Certamente os professores estão tendo de conviver com uma dificuldade a mais em sala de aula: alunos jovens junto com alunos com mais experiência de vida e foco muito distinto", ressalta Andréa.

Durante o Seminário Internacional de Cursos Superiores de Tecnologia, ocorrido em junho em Brasília, mais de 200 especialistas, entidades e representantes de instituições de ensino do Brasil e América Latina discutiram qual é a visão que o mercado e a sociedade têm dos tecnológicos e como superar o "complexo de inferioridade" em relação aos cursos de bacharelado. As discussões apontaram para respostas semelhantes ao resultado indicado pela pesquisa de Andréa: é o mercado de trabalho que vai levar os cursos de tecnologia a um novo patamar.

"Não existe uma fórmula mágica, é um processo contínuo, mas as perspectivas são extremamente positivas. Percebemos que a necessidade irá forçar essa aceitação porque não há disponibilidade de profissionais", defende Jorge Guaracy, presidente da Associação Nacional dos Tecnólogos (ANT).

Consuelo Aparecida Santos, presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif), aposta na própria lógica do sistema como principal estratégia para consolidação da área. "Para fazer esse trabalho de convencimento da importância dos tecnólogos, a primeira coisa é os estudantes saírem formados. Hoje esse número já é bastante grande e eles vão ocupando esses espaços. Quanto mais estudantes formamos, com certeza eles irão disseminar essa cultura na sociedade", acredita Consuelo.

Ela também defendeu, durante o seminário, que as instituições façam um "marketing" dos tecnólogos. "Não é o marketing do tipo "faça um curso em dois anos". As instituições precisam chamar a atenção para os conteúdos ensinados e as competências que os tecnólogos desenvolvem, que são importantíssimas. É preciso chamar a atenção para a concepção desses cursos", recomenda Consuelo, que também é reitora do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

O presidente da ANT acredita que as instituições hoje, "na média", entendem quais são as demandas que estão postas pelo mercado. "No início houve uma empolgação por vender a ideia de fazer um curso superior em dois anos e isso causou um certo refluxo. Acredito que há uma tendência natural das instituições de ensino de irem buscando um aprimoramento do que oferecem, não cursos que se coloquem como uma solução tapa-buraco, mas de fato abraçando os cursos tecnológicos", diz Guaracy.
Durante o seminário, duas questões apareceram como barreiras a serem superadas: a inclusão de cargos para tecnólogos em editais de concursos públicos e a superação das limitações impostas pelos conselhos federais para a atuação desses profissionais. Segundo os participantes, muitas seleções de emprego ainda exigem diploma de engenheiro para cargos e funções que podem ser ocupadas por tecnólogos.

"A discriminação existe em relação à regulamentação, principalmente para os tecnólogos que estão ligados a conselhos federais. Nesses casos o exercício profissional fica restrito à atribuição que o conselho admite que ele faça", aponta Guaracy.

Mas o sentimento geral é de que com o tempo - e o esforço conjunto de instituições privadas, Ifets, MEC e Sistema S para valorizar e promover os cursos tecnológicos - essas barreiras serão superadas. Seja pela necessidade do mercado ou dos próprios anseios da população por uma formação que seja mais conectada com o mundo do trabalho.

"A primeira reação a tudo que é novo é a desconfiança. Por isso, digo que os maiores problemas dos cursos superiores de tecnologia são o desconhecimento e o preconceito", avalia Fernando Leme do Prado, presidente da Associação Nacional da Educação Tecnológica (Anet). Na avaliação dele, o trabalho de "convencimento" da importância desse nível educacional precisa começar pela instituição de ensino.

"Esse preconceito nasce muitas vezes dentro da própria instituição. Ela não valoriza os profissionais que está formando e passa para os estudantes essa mesma sensação. Essa cultura precisa ser superada", aconselha. (A.C.)

Fonte Revista
Ensino Superior

Abertas bolsas de pesquisa para alunos da graduação do IFSC

O Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) está com dois editais de seleção de bolsas CNPq abertos para alunos de graduação. O primeiro é para o programa institucional de bolsas de iniciação científica – PIBIC e PIBIC Ações Afirmativas do CNPq - para projetos de pesquisa científica. Já o segundo é para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI, focado em propostas de projetos de pesquisa tecnológica. As propostas de projetos devem ser enviadas pelos coordenadores até o dia 29 de julho.

O objetivo desses programas é fomentar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no IF-SC, visando ampliar a participação dos servidores e alunos nos grupos de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Com isso, fortalecemos a pesquisa na nossa instituição e consolidamos a posição do IF-SC junto à sociedade acadêmica e científica catarinense e brasileira”, destaca a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Maria Clara Kaschny Schneider.

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) está focado no apoio aos servidores - docentes e técnicos administrativos - e alunos do IF-SC interessados no desenvolvimento de produção científica. Serão selecionados projetos de pesquisa que poderão solicitar uma bolsa por projeto. Cada projeto classificado será contemplado com uma bolsa do CNPq de Iniciação Científica no valor de R$ 360,00 para o aluno - que terá vigência durante o prazo de execução do programa. Serão oferecidas cinco bolsas de Iniciação Científica (Programa PIBIC) e duas bolsas de Iniciação Científica (Programa PIBIC Ações Afirmativas). O número de bolsas de Iniciação Científica do Programa PIBIC Ações Afirmativas poderá ser ampliado.

No caso do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI serão oferecidas no mínimo 13 bolsas. A pró-reitora ressalta que o IF-SC fez uma solicitação de aumento do número de bolsas, mas ainda não teve o retorno do CNPq, “Nossa expectativa é grande para tenhamos um aumento considerável”, destaca Maria Clara.

Uma diferença do PIBIT é que os coordenadores poderão solicitar até três bolsistas por projeto – com bolsas de mesmo valor às do PIBIC. Outra particularidade desse programa é que pesquisadores que submeteram projetos ao edital interno, inclusive os contemplados, podem encaminhar sua proposta ou um projeto novo ao Edital PIBITI.

Seleção dos alunos

A seleção dos alunos para os dois programas será realizada pelos coordenadores dos projetos, após análise do projeto pela comissão de avaliação. Os alunos interessados em participar dos projetos de pesquisa devem entrar em contato com seus professores.

Para se candidatar às bolsas, o aluno deve estar regularmente matriculado m cursos de graduação do IF-SC, sendo que, para o programa PIBIC Ações Afirmativas, só poderão concorrer alunos que ingressaram por ação afirmativa de cotas no vestibular. O candidato também não pode possuir vínculo empregatício, estágio ou ser beneficiário de outro tipo de bolsa do IF-SC ou de qualquer outra Instituição.

Inscrições

As propostas devem ser enviadas até dia 29 de julho para a Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação. Para se inscrever, os coordenadores devem preencher os formulários disponíveis no site do IFSC. A divulgação dos resultados será no dia 10 de agosto de 2010 e os professores terão até o dia 13 de agosto para enviar os nomes dos alunos bolsistas.

Editais de pesquisa para tecnólogos do IFSC

Programa institucional de bolsas de iniciação científica
PIBIC e PIBIC Ações Afirmativas do CNPq

Chamada 2010 – 2011

A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação torna público o processo para seleção de propostas de projetos de pesquisa Científica (PIBIC e PIBIC Ações Afirmativas do CNPq).

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC – está focado no apoio aos servidores (docentes e técnicos administrativos) e discentes desta Instituição Federal de Ensino interessados no desenvolvimento de produção científica. Esse programa do CNPq visa a concessão de Bolsas de Iniciação Científica para discentes de cursos de graduação do IF-SC.

O presente Edital tem por objetivo geral fomentar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no IF-SC, visando ampliar a participação dos servidores e alunos nos grupos de pesquisa do IF-SC cadastrados no CNPq e, com isso, melhorar e consolidar a posição da Instituição junto à sociedade acadêmica e científica catarinense e brasileira, por meio da concessão de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq para os alunos de cursos de graduação a serem selecionados pelos coordenadores dos projetos contemplados.

Acesse:




Programa institucional de bolsas de iniciação ao desenvolvimento tecnológico e inovação – PIBITI/CNPq

Chamada 2010 – 2011

A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação torna público o processo para seleção de propostas de projetos de pesquisa
tecnológica (PIBITI do CNPq).

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI – está focado no apoio aos servidores (docentes e técnicos administrativos) e discentes desta Instituição Federal de Ensino interessados no desenvolvimento de produção tecnológica e de inovação. Esse programa do CNPq visa a concessão de Bolsas de Iniciação ao desenvolvimento tecnológico e inovação para discentes de cursos de graduação do IF-SC.

O objetivo geral fomentar o desenvolvimento tecnológico e a inovação no IF-SC, visando ampliar a participação dos servidores e alunos nos grupos de pesquisa do IF-SC cadastrados no CNPq e, com isso, melhorar e consolidar a posição da Instituição junto à sociedade acadêmica e científica catarinense e brasileira, por meio da concessão de Bolsas de Iniciação ao desenvolvimento tecnológico e inovação do CNPq para os alunos dos cursos de graduação a serem selecionados pelos coordenadores dos projetos contemplados.

Acesse:

Ibracon lança quatro competições para estudantes de cursos tecnólogos, engenharia e arquitetura

Concursos fazem parte da programação do 52º Congresso Brasileiro do Concreto. Vencedores ganham R$ 3 mil

O Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto) lançou quatro competições para estudantes de engenharia e arquitetura, com o objetivo de incentivá-los a aprender, na prática, os conhecimentos adquiridos na universidade sobre concreto. Os concursos fazem parte da programação do 52º Congresso Brasileiro do Concreto, que será realizado entre 13 a 17 de outubro, no Centro de Convenções de Fortaleza, no Ceará.

O primeiro lugar em cada concurso receberá um prêmio no valor de R$ 3 mil. Os três primeiros colocados ganharão também placas alusivas ao resultado alcançado.

Para participar, é preciso estar matriculado em cursos de arquitetura, engenharia civil ou tecnólogos de qualquer estado do Brasil e do Mercosul. Confira os concursos:


High Performance Color Concrete

No HPCC 2010 (High Performance Color Concrete), os estudantes deverão moldar um corpo-de-prova com concreto de alto desempenho colorido, com dimensões pré-estabelecidas, que seja capaz de atingir altas resistências. Para participar, não há limitação quanto ao número de indivíduos em cada equipe, porém serão permitidas no máximo duas amostras por universidade/instituição.

As inscrições deverão ser realizadas pelo e-mail hpcc@ibracon.org.br até o dia 3 de outubro. O regulamento completo está disponível aqui.


Concurso Ousadia

A competição prevê a elaboração de um projeto arquitetônico básico de uma estação subterrânea de metrô, com túneis paralelos em nível e uma única plataforma central. A edificação, denominada Centro de Eventos, é uma das 12 projetadas para a Linha Leste do Metrofor (Metrô de Fortaleza) e deverá utilizar concreto simples, armado ou protendido.

Projeto vencedor do Concurso Ousadia em 2009

Para participar, é preciso que cada equipe tenha, no mínimo, dois e, no máximo, quatro alunos, sendo pelo menos um estudante de arquitetura e um estudante de engenharia civil. Também é necessário que o trabalho seja orientado por um professor da instituição de ensino.

Os projetos serão avaliados quanto à plasticidade, funcionalidade, acessibilidade, estabilidade, sistema construtivo, durabilidade, programa de usos e atividades, criatividade, originalidade, sustentabilidade e adequação ao entorno.

Interessados em participar do 5º Concurso Ousadia devem se inscrever pelo e-mail ousadia@ibracon.org.br, até o dia 3 de outubro. Clique aqui para acessar o regulamento da competição.


Concrebol

No 7º Concrebol, os participantes deverão construir uma esfera de concreto simples, com dimensões pré-estabelecidas, que seja capaz de rolar em uma trajetória retilínea. O concurso pretende testar a habilidade dos competidores no desenvolvimento de um método construtivo e produção de concreto com parâmetros determinados.

Etapa realizada em 2009

Não há limitação quanto ao número de indivíduos em cada equipe, porém, serão permitidas no máximo duas bolas por universidade/instituição.

As inscrições deverão ser feitas por meio do e-mail concrebol@ibracon.org.br até o dia 3 de outubro. Para acessar o regulamento completo e outras informações, clique aqui.


Aparato de Proteção do Ovo

O concurso desafia os estudantes de engenharia a projetar e construir uma peça de concreto armado, denominada Aparato de Proteção ao Ovo (APO), que seja o mais resistente possível a uma carga de impacto que lhe será imposta. A peça deverá sofrer o impacto vertical de uma carga, composta de um cilindro metálico com diâmetro de 50 mm pesando 15 kgf. Esta carga cairá de alturas crescentes de 1,0 m; 1,5 m; 2,0 m e 2,5 m. Vence a equipe que construir o pórtico mais resistente, capaz de proteger o ovo colocado sob ele.

As inscrições deverão ser realizadas pelo e-mail apo@ibracon.org.br até o dia 3 de outubro. Clique aqui para acessar o regulamento completo.

Ana Paula Rocha
Fonte Revista Técne - PiniWeb